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Teresa Cortez – Um Mundo lúdico à espreita

Nesta exposição retrospetiva dos 45 anos de produção artística de Teresa Cortez é apresentada uma visão englobante da sua obra. Tendo começado a sua aprendizagem prática na arte cerâmica em ambiente fabril, junto do mestre Querubim Lapa em meados dos anos 70, a artista iniciou-se, a partir dos anos 90, nos campos da aguarela e do desenho. Um Mundo Lúdico à Espreita revela a liberdade criativa da artista e a sua proximidade à cultura popular, às histórias da cultura oral, às narrativas da fábula e aos contos visuais encantatórios.

No Museu do Oriente, de terça a quinta, sábado, domingo, das 10h às 18h, sexta, das 10h às 20h. Entrada livre.
Até 12 de setembro de 2021.
Lotação máxima de cinco pessoas. Inscrição através de e-mail csouto@foriente.pt para visitas orientadas com o curador.

Teresa Cortez
Exposição Um Mundo Lúdico à Espreita

Inês de Vasconcellos | Há Fado no Cais

Amplexo é o disco de estreia de Inês de Vasconcellos, umas das mais aguardadas novidades no panorama do Fado, e que é agora apresentado ao vivo no Centro Cultural de Belém, em Lisboa. Produzido por Ricardo Cruz (responsável pela produção de dezenas de álbuns de enorme sucesso nas carreiras de António Zambujo, Ana Moura ou Cristina Branco) e editado pela Museu do Fado Discos, este disco conta com 11 temas originais. Em Amplexo, Inês de Vasconcellos deu voz às palavras de autores como Vasco Graça Moura, Maria do Rosário Pedreira, Capicua ou Fernando Pinto do Amaral (entre outros) e composições de mestres como Mário Pacheco, Tiago Machado, Ricardo Cruz ou Edu Mundo. Para além destes, o disco conta ainda com a colaboração de autores incontornáveis como Rogério Charraz, Valter Rolo ou Flávio Gil. Também de realçar que Inês de Vasconcellos assina ela própria a letra de Olhar e a música de Fado do desespero. Veja aqui.

31 de julho de 2021, 21:30
5€

Ticketline Live Stage - Inês de Vasconcellos | Há Fado no Cais
Inês de Vasconcellos | Há Fado no Cais

ONE – O Mar como Nunca o Sentiu

ONE é o título da instalação que o Oceanário de Lisboa apresenta no seu átrio e que inaugurou em meados de janeiro. Concebida e realizada por Maya de Almeida Araújo, artista, cineasta e fotógrafa, o projeto resulta de imagens captadas ao longo das costas portuguesas e pretende enaltecer a ligação profunda do Homem ao mar. Está disponível até ao final do ano.

A exposição foi um desafio proposto pelo Oceanário à artista, para proporcionar aos visitantes uma experiência emocional através da combinação entre arte e tecnologia e assim partilhar a imensa e única biodiversidade do mar de Portugal. Recorrendo a uma combinação de projeções de grande escala, a instalação cria uma atmosfera de imersão no ambiente marinho e de proximidade e com os seres que o habitam.

O Oceanário encontra-se aberto diariamente das 10h às 19h (última entrada às 18h).

ONE
ONE

Mulheres e Resistência – Novas Cartas Portuguesas e outras lutas

O Museu do Aljube – Resistência e Liberdade apresenta a exposição Mulheres e Resistência – Novas Cartas Portuguesas e outras lutas.
A exposição adota o nome do célebre livro, publicado em 1972 e cuja primeira edição foi recolhida e destruída pela Censura apenas três dias após o seu lançamento. Nos 50 anos da escrita das Novas Cartas Portuguesas (1971), que deu origem ao processo das Três Marias, o Museu do Aljube revisita a atualidade da luta das mulheres pelos seus direitos.

A partir da obra singular de Maria Isabel Barreno, Maria Teresa Horta e Maria Velho da Costa, procura-se compreender o papel da repressão, o valor da solidariedade e a importância da vitória deste processo literário e político. A exposição pretende revelar e relevar o contributo de tantas mulheres que, com origens e percursos diferentes, inventaram e concretizaram batalhas pelos seus direitos, pela justiça social e pela liberdade, desde os anos 30 até ao 25 de Abril. Destacam-se os processos originais de censura, um vídeo de testemunho de mulheres resistentes antifascistas que estiveram presas e ou viveram na clandestinidade. Todos estes processos destacam o papel insubstituível das mulheres ao longo dos 48 anos de resistência ao fascismo e a sua importância na conquista da liberdade no nosso país,

A partir desta exposição apresenta-se também uma vasta programação paralela, que inclui sessões de cinema, conversas e outras atividades, que pretendem ligar múltiplas perspetivas sobre a luta pela igualdade e pela liberdade, o tanto que já foi feito e o muito que continua por fazer.

De terça a domingo, das 10h às 18h. Entrada gratuita.

Mulheres e Resistência

Passeios Agulha Magnética

A Agulha Magnética organiza passeios que dão a conhecer o património cultural e o património natural.

Jardins da Era do Automóvel em Lisboa
Sáb: 10h-17h30

Encontro: Miradouro do Alto do Parque Eduardo VII, na Av. Cardeal Cerejeira

Deixe-se levar no tempo até meados do século XX e visite dois espaços verdes da cidade de Lisboa cujos traçados foram influenciados pela existência do automóvel: o Parque Eduardo VII e o Parque Florestal de Monsanto.
O primeiro, idealizado em 1882 mas que só viria a ser totalmente implantado mediante plano aprovado sessenta anos depois, encerra a possibilidade de uma expansão da Avenida da Liberdade e do seu trânsito automóvel para norte, sacrificando: ou as largas calçadas que ladeiam a alameda central relvada, onde sobressai o trabalho de buxo topiado, ou esta mesma alameda – onde não existe arborização. O segundo resulta da intenção de dotar a cidade de um vasto espaço verde. Arborizado a partir de 1938 e visitável apenas por recurso ao automóvel; viria a ocupar o monte de Monsanto, uma área de fraca vegetação situada no estremo poente da cidade. Ambos possuem áreas ajardinadas de eleição que merecem visitas guiadas por um especialista.

Jardins Contemporâneos de Lisboa
Sáb: 10h-17h30
Encontro: Frente ao Altice Arena – Alameda dos Oceanos

Venha conhecer jardins de Lisboa incluídos numa das maiores operações de regeneração urbana ocorridas recentemente em Lisboa. Na presença de um guia especialista em jardins e paisagem, percorra os seis talhões do Jardim Garcia de Orta, cada um deles dedicado a determinadas regiões do globo exploradas pelas navegações portuguesas da Era dos Descobrimentos: Timor; Coloane; Goa; S. Tomé e Príncipe e Brasil; Macaronésia e Cabo Verde; África. Observe as plantas, trazidas por viajantes fascinados, que povoaram os jardins portugueses da época. Depois, sempre acompanhado pelo guia, deixe-se envolver pelo Parque Tejo e sinta as sensações que lhe oferecem os seus jardins – uma diversidade de ambientes organizada em contrastes de continuidade que, partindo da reconstrução do sapal característico do Estuário do Tejo, tão necessário à avifauna que o habita, evolui numa apresentação sequencial dos diferentes meios florísticos que o rodeiam.

Jardins Parque Florestal de Monsanto
Sáb: 13h30-17h
Encontro: Marquês de Pombal


Deixe-se levar no tempo até meados do século XX e visite o Parque Florestal de Monsanto, arborizado a partir de 1938 e pensado para ser visitado por recurso ao automóvel. Ocupando o monte de Monsanto, então uma área de fraca vegetação situada no estremo poente da cidade, é hoje uma floresta madura com áreas ajardinadas de eleição que merecem visitas guiadas por especialistas,

É necessário fazer marcação prévia através do número 916 126 556

Mais informações aqui

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